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03/05/2013 - 10h50

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03/05/2013 - 10h50

Agente penitenciário envia nota sobre tumulto

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Gustavo Almeida, do Liberdade News

O agente penitenciário Edinaldo enviou nota apresentando sua versão sobre o tumulto ocorrido no início da madrugada da última terça-feira em São Lourenço do Piauí. Na quarta-feira (01) esta coluna divulgou matéria sobre o ocorrido.

De acordo com a Polícia Militar de São Lourenço, o agente teria se envolvido em uma briga e sacado uma arma de fogo durante a festa de aniversário da cidade. Em relatório enviado ao 11º Batalhão da Polícia Militar de São Raimundo Nonato, o comando de polícia de São Lourenço do Piauí diz que Edinaldo estava visivelmente embriagado. Com a confusão a festa foi encerrada.

Na nota o agente penitenciário nega que tenha sacado arma de fogo e que estivesse sob efeito de bebida alcoólica. Edinaldo diz que apenas colocou a mão sobre a arma para evitar que alguém a subtraísse ou mesmo que esta viesse a cair.

Confira a nota na íntegra:

É com muito pesar que venho a este meio de comunicação expor a verdadeira versão do ocorrido no município de São Lourenço - PI, pois esta notícia se encontra distorcida e não condiz com a verdade dos fatos.

Ocorre que no dia 29/04/2013, o mencionado Agente Penitenciário, que se encontrava de folga e que acabara de chegar de viagem, passou pelo local apenas para apreciar o movimento de confraternização da cidade e não se encontrava sob influência de bebida alcoólica, mesmo porque não poderia beber dado o uso de mendicamentos no momento.

Não obstante isso, com relação ao tumulto, aconteceu que um cidadão, este sim visivelmente embriagando, depois de provocar as pessoas que estavam ao seu redor, juntamente com mais alguns colegas, escolheu este Funcionário Público para vítima de suas futuras agressões, não restando outra alternativa senão valer-se do extinto da legítima defesa para repelir tal injusto e de forma satisfatória conter o agressor, mas não é real a versão do saque de arma de fogo, mesmo porque o Agente Penitenciário, dado o seu grau de instrução e formação na profissão não agiria com tal nível de imprudência, levando-se em conta a quantidade de pessoas que se encontravam no rescinto.

Tão inverdade é essa versão, que no momento da confusão, o que fiz foi questão de proteger o local onde se encontrava a arma, colocando uma das mãos sobre a mesma para evitar sua subtração ou que viesse a cair, provocando um tumulto maior.

Com a presença da Polícia Militar, esclareci todo o acontecido, reconhecendo, inclusive, o "vacilo" de não ter chamado a presente guanição logo de início, mas impelido pelo extinto de preservação de minha integridade física, afastei o mal imediatamente.

Em sendo assim, esclareço para a sociedade a verdade dos fatos, horando desta forma não apenas a lisura do meu nome, como também a da instituição de que faço parte.

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