Todo brasileiro, até aquele minimamente informado, sabia que da “aplicação da justiça” do juiz Sergio Moro sairia a condenação do ex-presidente Lula. Pois sempre ficou patente que, da sua judicatura, o petista não sairia incólume do sentenciamento.
Desde os preparativos e iniciamento do golpe parlamentar-constitucional-judicial para depor a presidente reeleita do Brasil, Dilma Rousseff, até o fatídico 31 de agosto de 2016, dia D do golpe, também fazia parte do malfadado plano a execração pública, até com a punição judicial, do líder popular Luiz Inácio Lula da Silva.
Quem vem acompanhando passo a passo o processo do famoso Triplex do Guarujá sabe que nada de concreto foi provado contra Lula, mas apenas abstrações e elucubrações (teoria do domínio do fato e convicção) que se transformaram em ideias fixas nas mentes daqueles que são responsáveis pelo julgamento da referida ação penal (magistrado e representante do Ministério Público).
Nesse contexto, e movidos pelo sentimento da injustiça cometida contra o presidente que elevou o Brasil a sexta economia do mundo, PSOL e PCdoB, em notas oficiais, conclamam ao povo brasileiro continuar na luta em defesa do Lula, da democracia e da Justiça que profira sentença criminal de acordo estritamente com as provas dos autos.
*Deusval Lacerda de Moraes é Economista
Deusval Lacerda*
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