A equipe econômica do governo Temer - tão afamada -, deu com os burros n'água. A meta de déficit fiscal para 2017 de R$ 139 bilhões deverá sofrer uma majoração - pra não "pedalar"-, de 20 bilhões. O rombo deverá chegar ao redor de R$ 160 bilhões. Com o refinanciamento de dívidas das empresas, a estimativa de arrecadação desse programa caiu de R$ 13 bilhões para R$ 450 milhões. Um governo, como esse, atrapalhado e refém do Congresso - terá sempre dificuldade de cumprir uma meta fiscal. Tá bom de perguntar ao Paulo Scaf, "quem paga o pato". Com certeza não será a FIESP. Será o contribuinte do andar de baixo.
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Flávio Nogueira é médico e suplente de deputado federal (PDT-PI)
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