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Redação

contato@acessepiaui.com.br

07/01/2019 - 13h20

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07/01/2019 - 13h20

Novo presidente do TJPI defende combate à violência contra a mulher

O desembargador Sebastião Ribeiro Martins comandará o Tribunal de Justiça do Piauí até dezembro de 2020.

 Francisco Leal

Desembargador Sebastião Ribeiro Martins, presidente do TJ-PI

 Desembargador Sebastião Ribeiro Martins, presidente do TJ-PI

O desembargador Sebastião Ribeiro Martins tomou posse nesta segunda-feira (7) como novo presidente do Tribunal de Justiça do Piauí (TJ-PI) para o biênio 2019/2020. Haroldo Rehem é o vice-presidente e Hilo Almeida Sousa corregedor-geral de Justiça. O cargo estava sendo ocupado pelo desembargador Erivan Lopes.


É com grande satisfação que eu assumo hoje a presidência do Tribunal de Justiça do Estado do Piauí. Nós sabemos que a principal atividade da Justiça é julgar os processos e a pacificação social. Então, minha principal meta é aumentar a nossa produtividade”, garantiu o desembargador Sebastião Ribeiro Martins. 


O novo presidnete destacou o incentivo à conciliação e mediação como meios alternativos de pacificação social. O magistrado garantiu ainda que deve fortalecer medidas no combate à violência contra a mulher no Piauí e na diminuição do uso do papel com a implantação do processo judicial eletrônico. 

O governador Wellington Dias (PT) falou do trabalho desempenhado pelos desembargadores Erivan Lopes e Ricardo Gentil e de todos que contribuíram para os avanços do Tribunal de Justiça em todos os aspectos.

Fico feliz em ver os compromissos do desembargador Sebastião Martins que assume hoje. Ele é uma pessoa experiente e o resultado que esperamos é uma Justiça mais eficiente com avanços cada vez maiores", disse Wellington.


O desembargador Erivan Lopes, ex-presidente do TJ, acredita que a próxima gestão será de sucesso.

O desembargador Sebastião Martins é um homem experiente que já passou pela Corregedoria do Tribunal e pelo TRE e recebe agora o TJ com todas as condições de fazer um bom trabalho. Tivemos a oportunidade de profissionalizar a gestão do tribunal e deixa-lo com equilíbrio fiscal e financeiro”, afirmou Lopes. 

Francisco Leal

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