Na gestão do então prefeito Paulo Martins, no ano de 2016, foi instituído e instalado oficialmente o Conselho Municipal do Patrimônio Cultural e Natural de Campo Maior. Seus membros foram empossados e em linhas gerais tal conselho seria o responsável em orientar e fiscalizar qualquer intervenção por parte do poder público, pessoas jurídicas ou físicas que possa alterar ou mesmo causar danos ao patrimônio natural ou cultural do município. Um guardião do rico acervo natural e cultural que o município de Campo Maior detém.
O Conselho que quando de sua instalação tinha como presidente o ex-vereador Manoel Gayoso Castelo Branco e se compunha com outros integrantes, dentre eles o professor César Robério, Carlos Torres então vereador, o professor e escritor Cardosinho e o ex-vice prefeito e presidente da ACALE João Alves Filho.
Não sei se a composição do referido conselho ainda seria esta. O importante é que o Conselho existe. Criado por uma lei municipal. Mas o mais importante é sua atuação é demonstrar na prática a que veio. Talvez por falta de divulgação dos seus trabalhos a cidade até desconhece a sua existência.
Uma agressão como esta, que o atento campomaiorense Flávio Bona, relatou em uma postagem em sua pagina no Facebook, a um patrimônio histórico e cultural da cidade, a Praça Bona Prima, merece sim uma intervenção do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural e Natural de Campo Maior. Não é mesmo Flávio Bona?
Herivelto Cordeiro da Silva, campomaiorense, servidor público federal.
Cortaram o passeio da Praça Bona Primo para facilitar a entrada de carro na garagem da paróquia. Nada contra os padres, a pouco tempo foi evitado de colocar asfalto na praça. Absurdo!
Flávio Bona é campomaiorense.
O Conselho que quando de sua instalação tinha como presidente o ex-vereador Manoel Gayoso Castelo Branco e se compunha com outros integrantes, dentre eles o professor César Robério, Carlos Torres então vereador, o professor e escritor Cardosinho e o ex-vice prefeito e presidente da ACALE João Alves Filho.
Não sei se a composição do referido conselho ainda seria esta. O importante é que o Conselho existe. Criado por uma lei municipal. Mas o mais importante é sua atuação é demonstrar na prática a que veio. Talvez por falta de divulgação dos seus trabalhos a cidade até desconhece a sua existência.
Uma agressão como esta, que o atento campomaiorense Flávio Bona, relatou em uma postagem em sua pagina no Facebook, a um patrimônio histórico e cultural da cidade, a Praça Bona Prima, merece sim uma intervenção do Conselho Municipal do Patrimônio Cultural e Natural de Campo Maior. Não é mesmo Flávio Bona?
Herivelto Cordeiro da Silva, campomaiorense, servidor público federal.
Cortaram o passeio da Praça Bona Primo para facilitar a entrada de carro na garagem da paróquia. Nada contra os padres, a pouco tempo foi evitado de colocar asfalto na praça. Absurdo!
Flávio Bona é campomaiorense.
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