Pesquisa da Fundação Getúlio Vargas (FGV) no período de 1º a 24 de março com 1.644 consumidores, aponta que uma em cada quatro famílias brasileiras possui alguém com dívidas em atraso. Este percentual é mais alto nas residências de baixa renda.
Mais da metade dos endividados afirma que o problema acontece principalmente, devido a perda de emprego e redução de salário por conta pandemia.
Segundo o levantamento, 26% dos entrevistados vivem em lares em que há pelo menos uma pessoa com dívidas em atraso. Esse percentual é de 44% para famílias com renda de até R$ 2.100,00 e cai para 10% nas residências com renda de mais de R$ 9.600,00.
A perda de emprego de algum membro da família é citada como motivo para o atraso dos pagamentos por 29% dos entrevistados - o percentual sobe para 50% na faixa de baixa renda.
A redução salarial é apontada por 19% como causa do endividamento. O aumento das despesas, por 13%. A queda de receita em empresa familiar e o impedimento de trabalho aparecem com 12% cada. A interrupção do auxilio emergencial aparece com apenas 2,4% - são 4,7% na faixa mais baixa de renda.
Mais da metade dos endividados afirma que o problema acontece principalmente, devido a perda de emprego e redução de salário por conta pandemia.
Segundo o levantamento, 26% dos entrevistados vivem em lares em que há pelo menos uma pessoa com dívidas em atraso. Esse percentual é de 44% para famílias com renda de até R$ 2.100,00 e cai para 10% nas residências com renda de mais de R$ 9.600,00.
A perda de emprego de algum membro da família é citada como motivo para o atraso dos pagamentos por 29% dos entrevistados - o percentual sobe para 50% na faixa de baixa renda.
A redução salarial é apontada por 19% como causa do endividamento. O aumento das despesas, por 13%. A queda de receita em empresa familiar e o impedimento de trabalho aparecem com 12% cada. A interrupção do auxilio emergencial aparece com apenas 2,4% - são 4,7% na faixa mais baixa de renda.
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