A cidadã e vice-governadora Regina Sousa, sempre foi no movimento social uma espécie de mãezona. Quem não à conhece, em grande parte das vezes, comete injustiça por julgá-la apressadamente e sem conhecimento de suas ações. Não sabe que ela é dona de um coração enorme, solidário e disposto a estender a mão a quem mais precisa de amparo.

Basta avaliar as emendas que destinou quando foi senadora, a grande maioria direcionada a apoiar iniciativas de pequenos grupos comunitários, na área da agricultura familiar, micro projetos urbanos de geração de renda, estimulo a capacitação e revigoramento da auto-estima dos grupos sociais mais vulneráveis da sociedade.

No governo Wellington Dias é protagonista de pequenas ações, como: incentivo via cursos profissionalizantes de cabeleireiro, corte e costura, unidades de processamento de pescado, mini-fábricas de beneficiamento de coco babaçu. Instalação de poços para abastecimento de água em comunidades rurais, implantação de delegacias da mulher, de bancos de sementes nativas e o de reflorestamento de áreas nativas, ações de combate o trabalho infantil e a discriminação racial, apoio a moradores de rua, etc.

Regina Sousa já foi e ainda é maldosamente criticada por vestir roupas simples e sem griffes, já foi chamada pejorativamente de "Tia do Café", taxada de cara fechada. Ninguém é perfeito, agora julgar quando não conhece suas lutas, opções e ações é, além de injusto e grosseiro, preconceituoso e mesquinho. 

Que Deus fortaleça Regina Sousa na sua luta efetiva em tornar o Estado cumpridor de uma das suas principais funções. A de emancipar social, política e culturalmente seres humanos mais vulneráveis que precisam dos serviços e obras públicas, ou seja, destinatários de investimentos dos impostos que pagamos.