Facebook
  RSS
  Whatsapp
Sabado, 18 de maio de 2024
Colunas /

Redação

Redação

acessepiaui@hotmail.com

17/07/2021 - 07h25

Compartilhe

Redação

acessepiaui@hotmail.com

17/07/2021 - 07h25

Os acenos de Wellington à Veja e ao Centrão

 

Quem conhece o governador Wellington Dias sabe que ele é dono de um perfil conciliador. Uma liderança incapaz de cultivar arestas com adversários políticos. Uma raposa capaz de acenar para a  "Veja", revista que num passado recente usou e abusou em achincalhes contra o PT e Lula. De acenar para o Centrão, grupo político que endossou o impeachment da presidente Dilma, comemorou a prisão do ex-presidente Lula e hoje está abraçado com Bolsonaro. 

Numa jovem democracia, como a do Brasil, acenar para um campo político hostil ao PT é uma prova de que o futuro tem que ser construído no presente. E, este presente no Brasil de hoje, significa ameaça a convivência democrática, as instituições e o retrocesso que vem corroendo direitos, jogando na indigência milhões de brasileiros. 

Ao acenar para o centro político na "Veja", Wellington projeta “Lula que se coloca como uma alternativa pela sua capacidade de dialogar, ouvir e tolerar. Há a necessidade de alguém com experiência democrática.”

Com certeza, muita gente da esquerda condena a pregação do governador. Isto é normal, faz parte do jogo democrático. Agora, justiça seja feita, entre as poucas lideranças nacionais que vem trabalhando diuturnamente para impedir um retrocesso autoritário no país, um dos principais expoentes no Brasil de hoje se chama Wellington Dias.

Adivinhe quem foi a liderança política do país que articulou o Consórcio de Governadores do Nordeste e o Fórum Nacional de Governadores que funcionam hoje como principais entraves ao sonho autoritário do atual presidente da república?       

 

Comentários