Em 2016, o senador Ciro Nogueira e seu partido foram decisivos para viabilizar o impeachment da presidente Dilma e apeá-la do poder. Não é que agora, em 2021, os "progressistas" estão sendo novamente decisívos, desta vez para manter Bolsonaro como presidente.
O que mantem o Centrão sempre no poder? a chamada "governabilidade" em troca cargos, nepotismo, emendas, propinas, compra de votos, enriquecimento ilícito. O pior, é que contam com o apoio de uma área expressíva do judiciário, que senta em cima de processos que investigam picaretagens contra as lideranças desse agrupamento político até os processos prescreverem.
O Centrão, constituído pelo senador e agora ministro Ciro Nogueira, o PP e uma penca de partidos que somam quase 300 deputados federais e senadores, sempre foram governistas, jamais oposição. Assim foi na época de Sarney, FHC, Lula, Dilma, Temer e agora Bolsonaro.
Diante dessa triste realidade, lideranças do Centrão sentem-se a vontade neste modelo de democracia representativa. Somado a isto, a maioria das grandes corporações privadas, que comercializa serviços, obras e produtos com o Estado e o povo, é parceira do Centrão, para assim manter o controle do Estado e dos preços dos produtos e serviços, do parlamento enfraquecido, distante do povo e contaminado por práticas nocivas, licitações viciadas e o nepotismo. E assim vão assegurando a exploração e o atraso do fazer político no Brasil.
O que mantem o Centrão sempre no poder? a chamada "governabilidade" em troca cargos, nepotismo, emendas, propinas, compra de votos, enriquecimento ilícito. O pior, é que contam com o apoio de uma área expressíva do judiciário, que senta em cima de processos que investigam picaretagens contra as lideranças desse agrupamento político até os processos prescreverem.
O Centrão, constituído pelo senador e agora ministro Ciro Nogueira, o PP e uma penca de partidos que somam quase 300 deputados federais e senadores, sempre foram governistas, jamais oposição. Assim foi na época de Sarney, FHC, Lula, Dilma, Temer e agora Bolsonaro.
Diante dessa triste realidade, lideranças do Centrão sentem-se a vontade neste modelo de democracia representativa. Somado a isto, a maioria das grandes corporações privadas, que comercializa serviços, obras e produtos com o Estado e o povo, é parceira do Centrão, para assim manter o controle do Estado e dos preços dos produtos e serviços, do parlamento enfraquecido, distante do povo e contaminado por práticas nocivas, licitações viciadas e o nepotismo. E assim vão assegurando a exploração e o atraso do fazer político no Brasil.
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