O grotesco no Brasil alcança escalas surpreendentes, desde o boçal presidente comendo farofa com frango, assemelhando-se a um ruminante suiforme, ao brutal assassinato do congolês Moise Mugenyi. O jovem apenas cobrava direitos trabalhistas, duas diárias como ajudante de cozinha de um quiosque praiano na Barra da Tijuquíssima, foi o suficiente para ser espancado covardemente até a morte por cinco brutos brancos.
Mais um crime de racismo estrutural no Brasil, acrescido de xenofobia a imigrantes negros africanos, que nunca são bem-vindos (talvez só o tenham sido quando foram arrastados de África em tumbeiros, para sangrar nos eitos coloniais).
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Feliciano Bezerra é professor doutor da Uespi - nas redes sociais.
Mais um crime de racismo estrutural no Brasil, acrescido de xenofobia a imigrantes negros africanos, que nunca são bem-vindos (talvez só o tenham sido quando foram arrastados de África em tumbeiros, para sangrar nos eitos coloniais).
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Feliciano Bezerra é professor doutor da Uespi - nas redes sociais.
Arte: Gladson Targa
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