Antônio Catimbozeiro. Foi uma pessoa que sem nenhuma dúvida foi uma das caras da cidade de Campo Maior por umas quatro décadas. Pelo trabalho que realizava.
Como comunicador de rádio, apresentando ao microfone de diversas rádios, desde a antiga e extinta Rádio Heróis do Jenipapo, programas de forró como o No Terreiro da Fazenda, de grande audiência popular, locutor esportivo, fazia propaganda volante comercial, gritador de leilões, não importando se era um grande leilão nas noites da trezena dos festejos de Santo Antônio ou um de caráter beneficente de alguém que precisava de um tratamento médico ou compra de um medicamento. Puxava e animava carreatas em tempos de eleições. Apresentava comícios.
A comunicação era o seu forte. Como esportista tinha suas paixões futebolísticas pelo Comercial de Campo Maior e pelo Vasco da Gama time carioca. Conheci o Catimbozeiro lá pelo início dos anos 1980 através justamente do esporte.
Catimbozeiro era goleiro de um time de futebol de salão e a ex-FESP tinha o seu time. J. Monte, Antônio Carlos, Ditoso dentre outros integravam o time da Fundação Sesp. Eu como servidor da instituição acompanhava os jogos de torneios que se realizavam, naquela época com frequência na quadra da ainda companhia de polícia militar de Campo Maior. E daí surgiu nossa amizade. Que perdurou por todo este tempo. Findando no plano material com a inesperada partida do Antônio Catimbozeiro vitimado por um AVC aos 60 anos de idade.
Soube que a família autorizou a retirada de órgãos em condições de salvar e assim dar prosseguimento a vida de outro/s que estão na fila de espera por doações. Um ato do mais puro amor ao próximo.
Que o amigo Catimbozeiro tendo cumprido sua missão em sua transição por este planeta Terra lhe seja reservado o descanso eterno em sua nova morada. Aos seus familiares e amigos a minha solidariedade.
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Herivelto Silva Cordeiro é campo-maiorense e servidor público - nas redes sociais.
Como comunicador de rádio, apresentando ao microfone de diversas rádios, desde a antiga e extinta Rádio Heróis do Jenipapo, programas de forró como o No Terreiro da Fazenda, de grande audiência popular, locutor esportivo, fazia propaganda volante comercial, gritador de leilões, não importando se era um grande leilão nas noites da trezena dos festejos de Santo Antônio ou um de caráter beneficente de alguém que precisava de um tratamento médico ou compra de um medicamento. Puxava e animava carreatas em tempos de eleições. Apresentava comícios.
A comunicação era o seu forte. Como esportista tinha suas paixões futebolísticas pelo Comercial de Campo Maior e pelo Vasco da Gama time carioca. Conheci o Catimbozeiro lá pelo início dos anos 1980 através justamente do esporte.
Catimbozeiro era goleiro de um time de futebol de salão e a ex-FESP tinha o seu time. J. Monte, Antônio Carlos, Ditoso dentre outros integravam o time da Fundação Sesp. Eu como servidor da instituição acompanhava os jogos de torneios que se realizavam, naquela época com frequência na quadra da ainda companhia de polícia militar de Campo Maior. E daí surgiu nossa amizade. Que perdurou por todo este tempo. Findando no plano material com a inesperada partida do Antônio Catimbozeiro vitimado por um AVC aos 60 anos de idade.
Soube que a família autorizou a retirada de órgãos em condições de salvar e assim dar prosseguimento a vida de outro/s que estão na fila de espera por doações. Um ato do mais puro amor ao próximo.
Que o amigo Catimbozeiro tendo cumprido sua missão em sua transição por este planeta Terra lhe seja reservado o descanso eterno em sua nova morada. Aos seus familiares e amigos a minha solidariedade.
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Herivelto Silva Cordeiro é campo-maiorense e servidor público - nas redes sociais.
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