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Sexta-feira, 19 de abril de 2024
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Mariana Duarte

mmduarte7@hotmail.com

31/05/2017 - 12h22

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Mariana Duarte

mmduarte7@hotmail.com

31/05/2017 - 12h22

Mulher-Maravilha: ícone feminista surge em carne e osso nos cinemas

O filme estreia nesta quinta-feira em cinemas de todo o Brasil

Gal Gadot como Mulher-Maravilha em cena do filme. Foto: Divulgação

 Gal Gadot como Mulher-Maravilha em cena do filme. Foto: Divulgação

Amanhã (1º) chegará aos cinemas o primeiro longa-metragem solo de uma das principais super-heroínas da DC Comics: Mulher-Maravilha. O filme tido como feminista talvez se torne um marco, principalmente porque fora o filme Elektra de 2005, não há filmes de super-heroínas com tanta visibilidade como o que será lançado na próxima quinta-feira.

 

A película provavelmente se tornará um produto referenciado da cultura pop para muitas mulheres no mundo. Ela surge em meio a uma ascensão da luta pela igualdade, onde atrizes como Emma Watson (a eterna Hermione Granger) inspira milhares de jovens com seus discursos feministas na ONU; onde cada vez mais pessoas vão descobrindo que feminismo não é nada mais que um movimento social e político que tem como objetivo conquistar direitos iguais entre homens e mulheres.

 

Quem acompanha a luta feminista ao redor do mundo, deve saber que na última década debates nesse sentido se tornaram cada vez mais intensos tanto na internet, quanto fora dela. Talvez (com certeza) por conta disso, filmes como este se tornaram produtos não só pensáveis, mas também possíveis.

 

 

A Mulher-Maravilha foi criada pela DC Comics em 1941, a personagem foi concebida para ser um figura forte e que afastasse a ideia da inferioridade feminina e somente em 2017 está chegando aos cinemas. Antes disso somente na TV a heroína tinha ganhado sua versão em carne e osso. Quem se lembra de Lynda Carter?

 

Agora é esperar para assistirmos o filme e enfim saber se ele é tudo isso mesmo que estão especulando. Mesmo sem ter assistido, acho que ele deve somar uma parcela de importancia para esse momento em que vivemos. Afinal, meninas do mundo todo serão inspiradas, meninas do mundo todo começarão a pensar que podem ser tão fortes quantos os meninos sim, meninas do mundo todo pensarão que podem salvar e não apenas serem salvas.

 

Mariana Duarte

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