A mídia conservadora brasileira liderada pela Globo, Folha de São Paulo e Estadão estão se esforçando neste começo de ano para impor uma agenda positiva para os formadores de opinião pública e o povo.
A mídia dos Marinhos, após acordo de cavalheiros com Temer, a todo custo quer fazer prevalecer uma agenda favorável ao governo. No noticiário do JN dessa terça, 02/01, repetiu uma velha fórmula, ou seja, noticiou tal como 20 anos atrás, que a balança comercial do Brasil está melhando, que estamos exportando mais do que importando.
Enquanto isso, os brasileiros mais pobres, já amargam cortes de programas sociais, estão comprando menos e cozinhando a lenha porque o gás de cozinha já dobrou de preço desde que Temer assumiu, além do salário mínimo ter um aumento de apenas R$ 17 reais. E a classe média pagando o dobro a conta de energia elétrica, dos combustíveis e os seus salários congelados.
O conteúdo da emissora dos Marinhos está sintonizado com o que dizia o ex-ministro do planejamento dos governos militares, Delfim Neto, ou seja, já que o Brasil passa por crise, é preciso primeiro que o "bolo cresça para depois dividi-lo com o povo". Enquanto isso, as reformas de Temer só penalizam os mais pobres e, vai deixando os ricos e privilegiados de fora.
Outra estratégia dessa velha mídia é criar um clima positivo, anunciar que a taxa de desemprego tende a cair, que a taxa de juros poderá baixar, que a recessão está acabando, etc. Somado a isso, fortalecer junto aos desinformados que, para que isso aconteça, é preciso que a proposta de reforma da previdência do governo seja aprovada.
Não duvidemos que o atual cenário econômico poderá até mesmo melhorar antes da eleição presidencial de outubro, afinal o mercado financeiro, grandes grupos econômicos e a própria mídia conservadora, não são malucos de manter esse atual quadro de crise e correr o sério risco do candidato que apoiarão não ser minimamente palatável.
Faz parte também da agenda conservadora desviar o foco da política e tentar imprimir outros temas, como aborto, redução da maioriedade penal, etc. Para isso, os grandes grupos midiáticos já lançam mão de seus institutos de pesquisas para impor discussões junto a sociedade.
Diante desse jogo, entidades populares e sindicais são desafiadas a construir a contra-informação. Usar o potencial das redes sociais para debater democracia, cortes de direitos e de programas sociais, denunciar aumento do custo de vida, desigualdade social, justiça tributária, concentração da mídia, regras eleitorais, reforma agrária, fomento a industrialização nacional, aplicação dos recursos do petroleo da camada do pré-sal, reforma da previdência que também inclua os privilegiados, desenvolvimento sustentável, mais recursos para educação, saúde e segurança, etc.
A mídia dos Marinhos, após acordo de cavalheiros com Temer, a todo custo quer fazer prevalecer uma agenda favorável ao governo. No noticiário do JN dessa terça, 02/01, repetiu uma velha fórmula, ou seja, noticiou tal como 20 anos atrás, que a balança comercial do Brasil está melhando, que estamos exportando mais do que importando.
Enquanto isso, os brasileiros mais pobres, já amargam cortes de programas sociais, estão comprando menos e cozinhando a lenha porque o gás de cozinha já dobrou de preço desde que Temer assumiu, além do salário mínimo ter um aumento de apenas R$ 17 reais. E a classe média pagando o dobro a conta de energia elétrica, dos combustíveis e os seus salários congelados.
O conteúdo da emissora dos Marinhos está sintonizado com o que dizia o ex-ministro do planejamento dos governos militares, Delfim Neto, ou seja, já que o Brasil passa por crise, é preciso primeiro que o "bolo cresça para depois dividi-lo com o povo". Enquanto isso, as reformas de Temer só penalizam os mais pobres e, vai deixando os ricos e privilegiados de fora.
Outra estratégia dessa velha mídia é criar um clima positivo, anunciar que a taxa de desemprego tende a cair, que a taxa de juros poderá baixar, que a recessão está acabando, etc. Somado a isso, fortalecer junto aos desinformados que, para que isso aconteça, é preciso que a proposta de reforma da previdência do governo seja aprovada.
Não duvidemos que o atual cenário econômico poderá até mesmo melhorar antes da eleição presidencial de outubro, afinal o mercado financeiro, grandes grupos econômicos e a própria mídia conservadora, não são malucos de manter esse atual quadro de crise e correr o sério risco do candidato que apoiarão não ser minimamente palatável.
Faz parte também da agenda conservadora desviar o foco da política e tentar imprimir outros temas, como aborto, redução da maioriedade penal, etc. Para isso, os grandes grupos midiáticos já lançam mão de seus institutos de pesquisas para impor discussões junto a sociedade.
Diante desse jogo, entidades populares e sindicais são desafiadas a construir a contra-informação. Usar o potencial das redes sociais para debater democracia, cortes de direitos e de programas sociais, denunciar aumento do custo de vida, desigualdade social, justiça tributária, concentração da mídia, regras eleitorais, reforma agrária, fomento a industrialização nacional, aplicação dos recursos do petroleo da camada do pré-sal, reforma da previdência que também inclua os privilegiados, desenvolvimento sustentável, mais recursos para educação, saúde e segurança, etc.
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