A Eletrobras Distribuição Piauí enviou uma nota sobre a situação da área apelidada de "bairro Aeroporto", na cidade de Dom Inocêncio, relatada em matéria publicada pelo Acesse Piauí na última quinta-feira (22). Além de mostrar o transtorno que os moradores enfrentam com a falta de acesso ao Centro da cidade, dificultado por um riacho que divide os dois locais, a matéria mencionou a falta do fornecimento de energia na área.
A publicação apontou, ainda, que os beneficiários ocuparam as casas antes da entrega oficial e vinham usando instalações irregulares [gambiarras] devido à falta de rede elétrica no local. Na ocasião, o portal procurou a distribuidora de energia antes da reportagem ser publicada, mas a empresa só enviou posicionamento no dia seguinte à publicação.
Moradores da área enfrentam transtornos e alegam exclusão (Foto: Gustavo Almeida)
No seu posicionamento, a Eletrobras diz não ter, nesse momento, nenhum tipo de responsabilidade sobre a instalação de rede elétrica do local, pois as casas não foram oficialmente entregues aos beneficiários e a construtora não apresentou projeto de eletrificação da área. Segundo a nota, a construção da rede elétrica nesses casos só é permitida após a conclusão de toda a infraestrutura do conjunto habitacional, tarefa que cabe à construtora responsável pela construção das casas.
Confira nota na íntegra.
Com base nas informações fornecidas, a Eletrobras Distribuição Piauí informa que a construção da rede de energia elétrica de empreendimentos habitacionais como o citado só é permitida após a conclusão de toda a infraestrutura do mesmo, sobretudo com a apresentação e aprovação do projeto de eletrificação junto à distribuidora, o que cabe à construtora responsável.
Uma vez que os credenciados ocuparam as residências de forma antecipada como relatado, não há que se falar em atuação da Eletrobras Distribuição Piauí neste momento. Cabe à construtora prestar esclarecimentos sobre o andamento da entrega definitiva das casas e sua atuação para providenciar o regular fornecimento de energia.
A Eletrobras Piauí reitera ainda com base neste episódio o teor prejudicial das ligações irregulares, as “gambiarras”, no que tange à sua arrecadação, à qualidade da energia distribuída e ao risco de acidentes, e que atua de forma contínua para coibi-las.
A publicação apontou, ainda, que os beneficiários ocuparam as casas antes da entrega oficial e vinham usando instalações irregulares [gambiarras] devido à falta de rede elétrica no local. Na ocasião, o portal procurou a distribuidora de energia antes da reportagem ser publicada, mas a empresa só enviou posicionamento no dia seguinte à publicação.
Moradores da área enfrentam transtornos e alegam exclusão (Foto: Gustavo Almeida)
No seu posicionamento, a Eletrobras diz não ter, nesse momento, nenhum tipo de responsabilidade sobre a instalação de rede elétrica do local, pois as casas não foram oficialmente entregues aos beneficiários e a construtora não apresentou projeto de eletrificação da área. Segundo a nota, a construção da rede elétrica nesses casos só é permitida após a conclusão de toda a infraestrutura do conjunto habitacional, tarefa que cabe à construtora responsável pela construção das casas.
Confira nota na íntegra.
Com base nas informações fornecidas, a Eletrobras Distribuição Piauí informa que a construção da rede de energia elétrica de empreendimentos habitacionais como o citado só é permitida após a conclusão de toda a infraestrutura do mesmo, sobretudo com a apresentação e aprovação do projeto de eletrificação junto à distribuidora, o que cabe à construtora responsável.
Uma vez que os credenciados ocuparam as residências de forma antecipada como relatado, não há que se falar em atuação da Eletrobras Distribuição Piauí neste momento. Cabe à construtora prestar esclarecimentos sobre o andamento da entrega definitiva das casas e sua atuação para providenciar o regular fornecimento de energia.
A Eletrobras Piauí reitera ainda com base neste episódio o teor prejudicial das ligações irregulares, as “gambiarras”, no que tange à sua arrecadação, à qualidade da energia distribuída e ao risco de acidentes, e que atua de forma contínua para coibi-las.
Gustavo Almeida
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