Até 2017, as crianças e adultos da comunidade Espírito Santo, no município de Campo Alegre do Fidalgo, semiárido piauiense, viviam adoecendo. As crianças sempre com diarreias e os adultos com problemas renais e pressão alta. O motivo era a ingestão de água salobra ou salina, coletada de poços tubulares, única alternativa do líquido, até então, para os moradores da região.
Mas a implantação do Programa Água Doce, naquele ano, mudou a vida do povoado. Por meio do processo de dessalinização da água, crianças e adultos passaram a ter uma vida melhor. Consumindo apenas água potável, alunos não faltam mais às aulas por estarem doentes e adultos não precisam mais ir a hospitais para tratar de cálculos renais ou tomar medicamentos para pressão alta, doenças provocados pela ingestão da água salgada.
Segundo o Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Piauí (Emater), 30% da água disponível no subsolo do semiárido piauiense é salobra, inadequada para o consumo humano. Cerca de 150 mil pessoas no Piauí vivem nessas regiões em que a água do subterrâneo apresenta essas características.
O Programa Água Doce é uma criação do governo federal que, em parceria com os governos estaduais e municípios, trata a água imprópria para consumo e as leva até as comunidades. No Piauí, cerca de 1.100 famílias de 11 localidades já foram beneficiadas pelo programa. Até julho de 2020, terão sido ao todo 67 comunidades atendidas em 12 municípios, alcançando 27 mil famílias. O programa prioriza os municípios com mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), influenciada pela taxa de longevidade. O investimento total é de R$ 13,2 milhões, sendo R$ 11,8 milhões do Ministério do Desenvolvimento Regional e R$ 1,3 milhão do Governo do Estado.
Mas a implantação do Programa Água Doce, naquele ano, mudou a vida do povoado. Por meio do processo de dessalinização da água, crianças e adultos passaram a ter uma vida melhor. Consumindo apenas água potável, alunos não faltam mais às aulas por estarem doentes e adultos não precisam mais ir a hospitais para tratar de cálculos renais ou tomar medicamentos para pressão alta, doenças provocados pela ingestão da água salgada.
Segundo o Instituto de Assistência Técnica e Extensão Rural do Piauí (Emater), 30% da água disponível no subsolo do semiárido piauiense é salobra, inadequada para o consumo humano. Cerca de 150 mil pessoas no Piauí vivem nessas regiões em que a água do subterrâneo apresenta essas características.
O Programa Água Doce é uma criação do governo federal que, em parceria com os governos estaduais e municípios, trata a água imprópria para consumo e as leva até as comunidades. No Piauí, cerca de 1.100 famílias de 11 localidades já foram beneficiadas pelo programa. Até julho de 2020, terão sido ao todo 67 comunidades atendidas em 12 municípios, alcançando 27 mil famílias. O programa prioriza os municípios com mais baixo Índice de Desenvolvimento Humano (IDH), influenciada pela taxa de longevidade. O investimento total é de R$ 13,2 milhões, sendo R$ 11,8 milhões do Ministério do Desenvolvimento Regional e R$ 1,3 milhão do Governo do Estado.
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