A governadora em exercício do Piauí, Margarete Coelho (PP), aproveitou a solenidade de filiação do ex-senador João Vicente Claudino novamente ao PTB, para derramar elogios ao senador e afirmar que se propõe a "acompanhá-lo, caso decida atender a convocação de voltar a cena política".
O aceno de Margarete a JVC expõe a estratégia dela para manter seu nome na chapa majoritária do governador Wellington Dias, nas eleições do próximo ano. É que especulações de bastidores dão conta, que o indicado para o lugar já foi escolhido, que é o deputado Themístocles Filho (PMDB).
Como dificilmente João Vicente será candidato a governador, extamente por está afastado da cena política desde quando saiu do senado em 2014 e, o desinteresse do Grupo Claudino em se expor de novo politicamente, o apelo de Margarete serviu para acumular simpatias de JVC, contudo, insuficiente para que o Grupo Claudino seja convencido a lançar na arena um dos seus herdeiros como candidato, especialmente a governador, onde as chances de sair vitorioso não serão fáceis.
A verdade é que nesse momento as lideranças mais expressívas do Piauí estão de olho especialmente nas duas cadeiras do Senado e na de vice do governador Wellington Dias. Uma delas, já tem um pretendente na qual essas mesmas lideranças já consideram como praticamente certa, que é a da reeleição do senador Ciro Nogueira (PP). A maioria dessas mesmas lideranças avalia também que a senadora Regina Sousa (PT) que mesmo concorrendo a segunda vaga de senador na chapa governista terá dificuldades para manter seu nome na chapa de Wellington Dias e, caso consiga não possui potencial para ser eleita.
O drama dessas lideranças é que até agora só apareceu um nome disposto a concorrer contra o governador Wellington Dias, que é o deputado estadual, Dr. Pessoa (PSD). Como isto não tem consenso, outros desacreditam no potencial do deputado e até mesmo a certeza que ele saia candidato e, mais ainda pelo PSD. Logo, estes fatores, somados ao vazio de alternativas, não deixam de gerar desconforto, o que atrapalha planos de quem ambiciona disputar as vagas na chapa para senador e vice tanto pela da situação quanto da oposição.
Lideranças como Wilson Martins, Robert Rios, Ciro Nogueira, Regina Sousa, Marcelo Castro, Júlio Cesar, Themistocles Filho, Margarete Coelho, Firmino Filho, Sílvio Mendes, Dr.Pessoa e até mesmo João Vicente Claudino são potencialmente, ora são diretamente ou indiretamente candidatos as vagas nas chapas de senador e de vice nas eleições do próximo ano.
Como a chapa liderada pelo governador Wellington Dias só tem duas vagas de senador e a vice disponíveis para negociações e existe uma grande incerteza quando a viabilidade de um forte candidato de oposição e, acrescentadas as indefinições das candidaturas presidenciais e coligações nacionais, vai então permanecendo um clima de incertezas quanto a definição do quadro eleitoral de 2018 no Piauí, o que leva a crer que esse cenário só será definido às vésperas das convenções partidárias, em junho de 2018.
A vice governadora Margarete Coelho sabe que o voto de João Vicente Claudino (PTB) seja na situação ou na oposição terá peso na hora da definição das chapas. Portanto, os elogios de agora foram feitos para atrair dividendos lá na frente, extamente porque o critério de escolha, dificilmente será o da pesquisa de opinião pública e sim a influência que o indicado terá junto aos demais partidos para viabilizar o seu nome, seja para senador, governador ou mesmo vice.
O aceno de Margarete a JVC expõe a estratégia dela para manter seu nome na chapa majoritária do governador Wellington Dias, nas eleições do próximo ano. É que especulações de bastidores dão conta, que o indicado para o lugar já foi escolhido, que é o deputado Themístocles Filho (PMDB).
Como dificilmente João Vicente será candidato a governador, extamente por está afastado da cena política desde quando saiu do senado em 2014 e, o desinteresse do Grupo Claudino em se expor de novo politicamente, o apelo de Margarete serviu para acumular simpatias de JVC, contudo, insuficiente para que o Grupo Claudino seja convencido a lançar na arena um dos seus herdeiros como candidato, especialmente a governador, onde as chances de sair vitorioso não serão fáceis.
A verdade é que nesse momento as lideranças mais expressívas do Piauí estão de olho especialmente nas duas cadeiras do Senado e na de vice do governador Wellington Dias. Uma delas, já tem um pretendente na qual essas mesmas lideranças já consideram como praticamente certa, que é a da reeleição do senador Ciro Nogueira (PP). A maioria dessas mesmas lideranças avalia também que a senadora Regina Sousa (PT) que mesmo concorrendo a segunda vaga de senador na chapa governista terá dificuldades para manter seu nome na chapa de Wellington Dias e, caso consiga não possui potencial para ser eleita.
O drama dessas lideranças é que até agora só apareceu um nome disposto a concorrer contra o governador Wellington Dias, que é o deputado estadual, Dr. Pessoa (PSD). Como isto não tem consenso, outros desacreditam no potencial do deputado e até mesmo a certeza que ele saia candidato e, mais ainda pelo PSD. Logo, estes fatores, somados ao vazio de alternativas, não deixam de gerar desconforto, o que atrapalha planos de quem ambiciona disputar as vagas na chapa para senador e vice tanto pela da situação quanto da oposição.
Lideranças como Wilson Martins, Robert Rios, Ciro Nogueira, Regina Sousa, Marcelo Castro, Júlio Cesar, Themistocles Filho, Margarete Coelho, Firmino Filho, Sílvio Mendes, Dr.Pessoa e até mesmo João Vicente Claudino são potencialmente, ora são diretamente ou indiretamente candidatos as vagas nas chapas de senador e de vice nas eleições do próximo ano.
Como a chapa liderada pelo governador Wellington Dias só tem duas vagas de senador e a vice disponíveis para negociações e existe uma grande incerteza quando a viabilidade de um forte candidato de oposição e, acrescentadas as indefinições das candidaturas presidenciais e coligações nacionais, vai então permanecendo um clima de incertezas quanto a definição do quadro eleitoral de 2018 no Piauí, o que leva a crer que esse cenário só será definido às vésperas das convenções partidárias, em junho de 2018.
A vice governadora Margarete Coelho sabe que o voto de João Vicente Claudino (PTB) seja na situação ou na oposição terá peso na hora da definição das chapas. Portanto, os elogios de agora foram feitos para atrair dividendos lá na frente, extamente porque o critério de escolha, dificilmente será o da pesquisa de opinião pública e sim a influência que o indicado terá junto aos demais partidos para viabilizar o seu nome, seja para senador, governador ou mesmo vice.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.