Não houve razão em nenhum aspecto ou fundamentação político-jurídica para o insurgimento do golpe parlamentar-constitucional-judicial no Brasil. Isto quer dizer que não ocorreu absolutamente nada que se possa sustentar como causa para a cisão constitucional-institucional.
O único fato que ficou realmente comprovado foi o conluio político entre a maioria dos deputados federais e senadores elitista-direitistas que se juntou e muito bem orquestradamente aprovou o impeachment na Câmara dos Deputados e no Senado da República, e abruptamente decretou a ruptura do Estado Democrático de Direito no País.
A verdade foi desnudada terça-feira última quando o senador Telmário Mota (PTB-RR) disse o plenário do Senado: “O maior equívoco político da minha vida foi eu ter votado a favor desse impeachment. Agora eu percebo que eu coloquei uma quadrilha ali que hoje está contra o meu Estado”. E disse mais: “Quero aqui até de público pedir a minha desculpa, Dilma, porque você foi a melhor presidente para o meu Estado”.
Faz-se necessário destacar que em momento algum o senador arrependido alude à razão delituosa cometida pela presidente Dilma Rousseff para votar favoravelmente ao impeachment. O que, na realidade, se observa é que, não havendo razão criminal para tal motivação, só houve realmente uma explicação para tudo isso: a maquinação maquiavélica, o conchavo político.
Tanto que o senador de Roraima disse abertamente que cometera o maior equívoco político da sua vida, razão que leva a entender que agira tão somente politicamente, e não pelo fator delitivo ou penal, como haveria de ser. A ponto de pedir desculpa à inocente presidente legítima do Brasil, Dilma Rousseff.
Assim, não é por outra razão que se está se batendo desde o afastamento da presidente Dilma em maio de 2016, e que culminou com a perda do mandato em 31 de agosto do mesmo ano, data da fatídica sessão do Senado que aprovou o impeachment e que o senador se diz arrependido e desculposo. Pergunta-se: por que o Supremo Tribunal Federal (STF), que interpreta e aplica a constitucionalidade da lei, não corrigiu o dano, o abuso? Deve explicação à Pátria!
O único fato que ficou realmente comprovado foi o conluio político entre a maioria dos deputados federais e senadores elitista-direitistas que se juntou e muito bem orquestradamente aprovou o impeachment na Câmara dos Deputados e no Senado da República, e abruptamente decretou a ruptura do Estado Democrático de Direito no País.
A verdade foi desnudada terça-feira última quando o senador Telmário Mota (PTB-RR) disse o plenário do Senado: “O maior equívoco político da minha vida foi eu ter votado a favor desse impeachment. Agora eu percebo que eu coloquei uma quadrilha ali que hoje está contra o meu Estado”. E disse mais: “Quero aqui até de público pedir a minha desculpa, Dilma, porque você foi a melhor presidente para o meu Estado”.
Faz-se necessário destacar que em momento algum o senador arrependido alude à razão delituosa cometida pela presidente Dilma Rousseff para votar favoravelmente ao impeachment. O que, na realidade, se observa é que, não havendo razão criminal para tal motivação, só houve realmente uma explicação para tudo isso: a maquinação maquiavélica, o conchavo político.
Tanto que o senador de Roraima disse abertamente que cometera o maior equívoco político da sua vida, razão que leva a entender que agira tão somente politicamente, e não pelo fator delitivo ou penal, como haveria de ser. A ponto de pedir desculpa à inocente presidente legítima do Brasil, Dilma Rousseff.
Assim, não é por outra razão que se está se batendo desde o afastamento da presidente Dilma em maio de 2016, e que culminou com a perda do mandato em 31 de agosto do mesmo ano, data da fatídica sessão do Senado que aprovou o impeachment e que o senador se diz arrependido e desculposo. Pergunta-se: por que o Supremo Tribunal Federal (STF), que interpreta e aplica a constitucionalidade da lei, não corrigiu o dano, o abuso? Deve explicação à Pátria!
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