A poucos dias do início da copa do mundo na Rússia, a população brasileira parece pouco entusiasmada quanto a realização dos jogos ou fazendo pouco caso do maior evento de futebol do mundo e que acontece de quatro em quatro anos. Faltam ruas decoradas e embandeiradas à um insignificante número de carros com bandeiras do Brasil. O que eram cenas comuns em outras copas.
O que não falta são teses sobre isto, que vai desde a descoberta da corrupção na Fifa à goleada da Alemanha sobre o Brasil na última copa realizada na terra Brasilis e até mesmo a situação em que passa o país, com a auto estima do brasileiro baixíssima.
Sobre esta última questão não há como não relacionar com política eleitoral. Não é falso a história de que setores da esquerda brasileira e muitos outros torcem para que o escrete brasileiro não se dê bem na Copa do Mundo. Não é de agora. Como futebol e política sempre andaram juntos, com a política explorando o futebol, já tivemos experiências desta relação com a ditadura militar brasileira ao longo dos anos de 1970 e da ditadura da Argentina em 1978 com o General Videla. Em comum a associação ao patriotismo, nacionalismo, amor ao nosso país entre outros. No caso da Argentina até guerra contra a Inglaterra teve.
Em que pese a relação das camisas da CBF e o amarelo da camisa brasileira com o impeachment de Dilma Roussef e os “coxinhas”, não me furtarei de torcer pela seleção canarinho.
E isto não tem nada haver com ser alienado por aqueles que querem tirar proveito de um eventual hexacampeonato. Apenas admiro o futebol e amo o meu país e por isso vou torcer sim pelo Brasil.
Mas para aqueles que se acham livres da alienação e querem que o Brasil não ganhe, quero lembrar que em 2002 quanto o Brasil foi penta campeão mundial o país elegeu Lula Presidente e Wellington Dias governador do estado do Piauí dando início à um virtuoso ciclo de crescimento econômico e também uma forte diminuição das desigualdades sociais.
Quero lembrar que o Brasil campeão fará a alegria do povo e povo votando feliz tem muito mais chance de acertar o número correto na urna e o desencanto leva à procura de mágicas, o que os guiará (os eleitores) para o fascismo e o autoritarismo.
Por um Brasil Hexacampeão e pelo direito de Lula disputar às eleições de 2018, Wellington Dias governador.
O que não falta são teses sobre isto, que vai desde a descoberta da corrupção na Fifa à goleada da Alemanha sobre o Brasil na última copa realizada na terra Brasilis e até mesmo a situação em que passa o país, com a auto estima do brasileiro baixíssima.
Sobre esta última questão não há como não relacionar com política eleitoral. Não é falso a história de que setores da esquerda brasileira e muitos outros torcem para que o escrete brasileiro não se dê bem na Copa do Mundo. Não é de agora. Como futebol e política sempre andaram juntos, com a política explorando o futebol, já tivemos experiências desta relação com a ditadura militar brasileira ao longo dos anos de 1970 e da ditadura da Argentina em 1978 com o General Videla. Em comum a associação ao patriotismo, nacionalismo, amor ao nosso país entre outros. No caso da Argentina até guerra contra a Inglaterra teve.
Em que pese a relação das camisas da CBF e o amarelo da camisa brasileira com o impeachment de Dilma Roussef e os “coxinhas”, não me furtarei de torcer pela seleção canarinho.
E isto não tem nada haver com ser alienado por aqueles que querem tirar proveito de um eventual hexacampeonato. Apenas admiro o futebol e amo o meu país e por isso vou torcer sim pelo Brasil.
Mas para aqueles que se acham livres da alienação e querem que o Brasil não ganhe, quero lembrar que em 2002 quanto o Brasil foi penta campeão mundial o país elegeu Lula Presidente e Wellington Dias governador do estado do Piauí dando início à um virtuoso ciclo de crescimento econômico e também uma forte diminuição das desigualdades sociais.
Quero lembrar que o Brasil campeão fará a alegria do povo e povo votando feliz tem muito mais chance de acertar o número correto na urna e o desencanto leva à procura de mágicas, o que os guiará (os eleitores) para o fascismo e o autoritarismo.
Por um Brasil Hexacampeão e pelo direito de Lula disputar às eleições de 2018, Wellington Dias governador.
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