O ex-presidente da CBF Marco Polo Del Nero, ex-sócio do deputado do PT de São Paulo Antônio Cândido (escritório de advocacia) não pode simplesmente sair do Brasil. Del Nero desde que explodiu o escândalo Fifagate, não sai do país. Não compareceu a nenhum evento internacional de futebol nem acompanhou a seleção brasileira em qualquer amistoso fora do Brasil. Críticos do ex-presidente o acusam que Del Nero não comparece aos jogos com medo de ser preso. Seu antecessor José Maria Marin já está preso nos Estados Unidos.
 
Petista recebia da CBF na gestão de Del Nero
 
O deputado que é também diretor de relações internacionais do Corinthians, na gestão de Del Nero recebia 37 mil reais mensais. Segundo reportagem do sítio UOL, Antônio Cândido sequer dava expediente na CBF, já que é deputado federal.
 
O deputado petista é integrante da bancada da bola e defensor da CBF na Câmara dos Deputados. Trabalhou sistematicamente para que os clubes brasileiros não fossem obrigados a fazer contrapartidas ao aderir ao Profut, programa criado no governo da ex-presidente Dilma Rousseff que alonga as dívidas dos clubes e cobra contrapartida destes para que tenham os benefícios da lei.
 
Piauiense envolvido nas ofensas machistas na Copa
 
Um dos brasileiros envolvidos no vídeo de assédio a uma jornalista russa e viralisou na internet, o engenheiro Luciano Gil Mendes Coêlho, é piauiense de Jaicós (segundo o jornal O Dia e de Picos, segundo o site G1) e foi preso pela PF na operação Paradise em 2015, por fraude na licitação na prefeitura de Araripina, no estado do Pernambuco, na qual trabalhava.
 
No vídeo uma jornalista russa que não fala português é abraçada e envolvida por diversos homens que cantam a expressão “boceta rosa” e conclamam a jornalista a também falar o termo. Ainda que esta soubesse do que se tratasse a atitudes dos “machões” é deplorável.