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Domingo, 28 de abril de 2024
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Rogério Holanda

Rogério Holanda

rogerioholandaufpi@gmail.com

31/05/2019 - 17h06

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Rogério Holanda

rogerioholandaufpi@gmail.com

31/05/2019 - 17h06

Déficit na previdência faz Piauí deixar de investir R$ 1,2 bilhão por ano

Petistas piauienses, sobretudo os mais radicais, precisam ponderar o discursos contra a reforma da previdência.

 


Um bilhão e duzentos milhões de reais. Esse foi o valor que o governador Wellington Dias deixou de investir no Piauí em 2018 para cobrir o déficit da previdência. Atualmente, o estado luta pela liberação de R$ 300 milhões oriundos de empréstimo junto à Caixa Econômica Federal , a ser aplicado em obras de infraestrutura e saneamento básico (Finisa I).

 O suplente de deputado federal  Merlong Solano (PT), que assume a secretaria de estado da Administração e Previdência no dia 10 de junho, reconhece a necessidade de uma solução urgente para esse problema.


 

É um gargalo imenso, para o qual precisamos encontrar uma solução, que não depende exclusivamente do Estado. Por isso, estamos buscando diálogo com os demais governadores e com o governo federal", alerta Merlong.


Diante desse desafio, os petistas piauienses, sobretudo os mais radicais, precisam ponderar o discurso contra a reforma da previdência. O que os mais centrados questionam são alguns pontos do texto, como aposentadoria de trabalhadores rurais, Benefício de Prestação Continuada (BPC) e outros e não a proposta inteira. 

Basta lembrar que o plano de governo proposto por Fernando Haddad (PT) protocolado no Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2018, previa a reforma da previdência. É claro que a proposta petista é mais branda em relação aos segmentos de trabalhadores mais fragilizados. Mas propôs sim uma nova previdência.
 
 

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