É do conhecimento da opinião pública que a Secretaria Estadual de Saúde vem fazendo alertas à cerca de 15 dias, para um possível colapso dos serviços de UTI nos hospitais do Piauí. Somado a isto, também tem informado da falta de insumos (alguns medicamentos) para o tratamento do coronavirus.
O Comitê de Operações Emergenciais (COE) nessa terça-feira, 23/02, baixou novas restrições para evitar a propagação do virus no Estado. Medidas que começam a valer às 0h desta quarta-feira (24) até o dia 4 de março.
Com o decreto estadual, o comércio em geral poderá funcionar somente até as 17h e os shopping centers somente das 12h às 21h. Fica vedada, no horário compreendido entre as 23h e as 5h, a circulação de pessoas em espaços e vias públicas, ou em espaços e vias privadas equiparadas a vias públicas. Aos finais de semana, somente as atividades todas como essenciais devem funcionar. As escolas também podem funcionar de forma presencial e todos os setores devem continuar com as medidas sanitárias.
A fiscalização das medidas determinadas no decreto, assinado pelo governador Wellington Dias, será exercida de forma ostensiva pelas vigilâncias sanitárias estadual e municipal, com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Guarda Municipal, e ainda a colaboração da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Ministério Público Estadual.
O governo estadual ao invés de optar por lockdown (medidas mais duras de isolamento) abrandou as restrições. Isso após protestos de pais de alunos favoráveis as aulas presenciais e empresários do comércio.
Se as medidas adotadas vão funcionar só tempo dirá. Isto vai depender do grau de consciência da população que é desafiada a seguir protocolos (uso de máscaras, asseio das mãos, distanciamento e evitar aglomerações).
Caso as restrições sejam desobedecidas, restará ao governo endurecer com medidas mais duras, tal qual aconteceu na primeira onda de propagação do Covid-19.
Que o povo piauiense não siga o exemplo de Manaus, cuja maioria do povo preferiu tomar cloroquina, ingnorar protocolos e as medidas restritivas para conter o avanço do virus e agora vem sofrendo sérias consequencias, como o aumento exorbitante do número de óbitos, hospitais em colapso, falta de oxigênio de outros insumos para o tratamento da doença.
O Comitê de Operações Emergenciais (COE) nessa terça-feira, 23/02, baixou novas restrições para evitar a propagação do virus no Estado. Medidas que começam a valer às 0h desta quarta-feira (24) até o dia 4 de março.
Com o decreto estadual, o comércio em geral poderá funcionar somente até as 17h e os shopping centers somente das 12h às 21h. Fica vedada, no horário compreendido entre as 23h e as 5h, a circulação de pessoas em espaços e vias públicas, ou em espaços e vias privadas equiparadas a vias públicas. Aos finais de semana, somente as atividades todas como essenciais devem funcionar. As escolas também podem funcionar de forma presencial e todos os setores devem continuar com as medidas sanitárias.
A fiscalização das medidas determinadas no decreto, assinado pelo governador Wellington Dias, será exercida de forma ostensiva pelas vigilâncias sanitárias estadual e municipal, com o apoio da Polícia Militar e da Polícia Civil e da Guarda Municipal, e ainda a colaboração da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal e do Ministério Público Estadual.
O governo estadual ao invés de optar por lockdown (medidas mais duras de isolamento) abrandou as restrições. Isso após protestos de pais de alunos favoráveis as aulas presenciais e empresários do comércio.
Se as medidas adotadas vão funcionar só tempo dirá. Isto vai depender do grau de consciência da população que é desafiada a seguir protocolos (uso de máscaras, asseio das mãos, distanciamento e evitar aglomerações).
Caso as restrições sejam desobedecidas, restará ao governo endurecer com medidas mais duras, tal qual aconteceu na primeira onda de propagação do Covid-19.
Que o povo piauiense não siga o exemplo de Manaus, cuja maioria do povo preferiu tomar cloroquina, ingnorar protocolos e as medidas restritivas para conter o avanço do virus e agora vem sofrendo sérias consequencias, como o aumento exorbitante do número de óbitos, hospitais em colapso, falta de oxigênio de outros insumos para o tratamento da doença.
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