A tragédia anunciada que vitimou a jovem Wana Sara Cavalcante em Teresina, deve ser encarada - embora triste - como mais uma oportunidade para que os gestores públicos tirem lições. Desde 2013, o povo brasileiro clama por administrações públicas sem politicagem, mais transparentes, técnicas, eficientes e de resultados.
Em Teresina, por exemplo, não dá mais para adiar problemas, como: o dos principais pontos de alagamentos em períodos chuvosos e o do sistema de transportes coletivos. Somado a isto, o enfrentamento ao desemprego com atração de novos investimentos e geração de novas oportunidades de trabalho.
O prefeito Dr. Pessoa, na campanha eleitoral prometeu que administraria a capital piauiense com técnicos das universidades piauienses. Após assumir a prefeitura, o critério político terminou prevalecendo, ou seja, em troca de apoio na Câmara Municipal, terminou povoando os principais cargos comissionados por polítiqueiros, cuja principal função é empregar parentes e cabos eleitorais.
Essa lambança cada vez mais trabalha contra o gestor, vez que a opinião pública e o povo cobram resultados concretos e, isto, geralmente não é entregue por puxa-sacos e politiqueiros de carteirinha.
Os problemas dos principais alagamentos da capital piauiense e do sistema de transportes coletivos que já existem há décadas não têm mais condições de serem adiados. A gestão anterior à do Dr Pessoa, durante duas décadas foi incapaz de concluir as galerias da zona leste e em quase quatro décadas não conseguiu melhorar o serviço de transportes da capital.
Dr. Pessoa até agora tem sido incapaz de cobrar resultados dos seus principais auxiliares, impor uma administração mais técnica e de resultados em Teresina.
Ser gestor contemporâneo é administrar uma grande empresa social (no caso uma prefeitura), cuja maior desafio é transformar impostos pagos pela população em obras e serviços prioritários. Marketing, politicagem e puxa-saquismo são insuficientes para ter aprovação popular. .
Numa democracia, as relações políticas do executivo com o parlamento devem ser regadas, agora cabe ao gestor principal (o prefeito, governador, presidente) a tarefa de técnico do time e, ou mesmo, juiz, decidir quem entra ou sai, cobrar metas e resultados.
Uma empresa privada sem visão estratégica, metas e prazos a serem cumpridos, trabalho árduo, colaboradores motivados e bom atendimento aos clientes, não se mantem, não logra êxito e termina abrindo falência.
Isso vale também para gestões de prefeituras, governos estaduais e governo federal. As gestões públicas deve-se acrescentar sensibilidade social e prioridade às pessoas que mais precisam do amparo e proteção do Estado.
Em Teresina, por exemplo, não dá mais para adiar problemas, como: o dos principais pontos de alagamentos em períodos chuvosos e o do sistema de transportes coletivos. Somado a isto, o enfrentamento ao desemprego com atração de novos investimentos e geração de novas oportunidades de trabalho.
O prefeito Dr. Pessoa, na campanha eleitoral prometeu que administraria a capital piauiense com técnicos das universidades piauienses. Após assumir a prefeitura, o critério político terminou prevalecendo, ou seja, em troca de apoio na Câmara Municipal, terminou povoando os principais cargos comissionados por polítiqueiros, cuja principal função é empregar parentes e cabos eleitorais.
Essa lambança cada vez mais trabalha contra o gestor, vez que a opinião pública e o povo cobram resultados concretos e, isto, geralmente não é entregue por puxa-sacos e politiqueiros de carteirinha.
Os problemas dos principais alagamentos da capital piauiense e do sistema de transportes coletivos que já existem há décadas não têm mais condições de serem adiados. A gestão anterior à do Dr Pessoa, durante duas décadas foi incapaz de concluir as galerias da zona leste e em quase quatro décadas não conseguiu melhorar o serviço de transportes da capital.
Dr. Pessoa até agora tem sido incapaz de cobrar resultados dos seus principais auxiliares, impor uma administração mais técnica e de resultados em Teresina.
Ser gestor contemporâneo é administrar uma grande empresa social (no caso uma prefeitura), cuja maior desafio é transformar impostos pagos pela população em obras e serviços prioritários. Marketing, politicagem e puxa-saquismo são insuficientes para ter aprovação popular. .
Numa democracia, as relações políticas do executivo com o parlamento devem ser regadas, agora cabe ao gestor principal (o prefeito, governador, presidente) a tarefa de técnico do time e, ou mesmo, juiz, decidir quem entra ou sai, cobrar metas e resultados.
Uma empresa privada sem visão estratégica, metas e prazos a serem cumpridos, trabalho árduo, colaboradores motivados e bom atendimento aos clientes, não se mantem, não logra êxito e termina abrindo falência.
Isso vale também para gestões de prefeituras, governos estaduais e governo federal. As gestões públicas deve-se acrescentar sensibilidade social e prioridade às pessoas que mais precisam do amparo e proteção do Estado.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.