Meus amigos, não sei se isso acontece com vocês, mas toda vez que eu vejo alguém lendo um livro, fico curioso para saber o título. E tenho percebido que esse fato de encontrar pessoas lendo está diminuindo, não que eu esteja saindo menos, mas porque as pessoas ainda leem pouco.
Segundo artigo de Gladys Magalhães (Diário do Litoral, abril de 2022), apenas 18% dos brasileiros são leitores de literatura e metade deles afirma que não lê porque tem dificuldade de compreender o que está escrito. A razão, apontada por especialistas, está nas escolas, que não despertam o gosto pela leitura.
Outra razão: 60% das escolas brasileiras não têm uma biblioteca e o professor não gosta de ler. Por isso, as crianças não são estimuladas a ter interesse pelo livro. Outra razão, segundo nos informa Gladys: 70% das famílias brasileiras não são leitoras e não têm livros em casa.
No Piauí, existe uma lei que obriga as escolas a adotarem literatura de expressão piauiense, mas não é cumprida. Uma editora como a Nova Aliança, que já publicou mais de 300 autores piauienses, possui um acervo de 80 mil livros estocados, mais da metade somente de piauienses.
Como fazer para colocar esses livros nas mãos dos leitores? Eu respondo. Enquanto as políticas e campanhas de estímulo não chegam, vamos pedir aos nossos professores que adotem livros de autores piauienses. Os nacionais consagrados precisam abrir uma brecha para nossa literatura entrar.
Vamos frequentar nossas livrarias, valorizar os autores de nossa terra e melhorar a economia editorial. A literatura piauiense possui excelentes nomes.
Vejam essas sugestões de autores publicados pela Nova Aliança: Assis Brasil, Agenor Martins, Austregésilo Brito, Adriano Lobão, Antônio Leandro, Cineas Santos, Dilson Lages, Eneas Barros, Fonseca Neto, Halan Silva, Homero Castelo Branco, José Ribamar Garcia, Marcos Epifânio, Milton Borges, Márcia Evelin, Pádua Carvalho, Raílson Cauã, Talita do Monte, Toni Rodrigues, Wellistony Viana, Wilson Serraine e mais uns 300.
Conheça o catálogo da Nova Aliança. Sugestão é o que não falta!
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Eneas Barros, escritor piauiense - nas redes sociais.
Segundo artigo de Gladys Magalhães (Diário do Litoral, abril de 2022), apenas 18% dos brasileiros são leitores de literatura e metade deles afirma que não lê porque tem dificuldade de compreender o que está escrito. A razão, apontada por especialistas, está nas escolas, que não despertam o gosto pela leitura.
Outra razão: 60% das escolas brasileiras não têm uma biblioteca e o professor não gosta de ler. Por isso, as crianças não são estimuladas a ter interesse pelo livro. Outra razão, segundo nos informa Gladys: 70% das famílias brasileiras não são leitoras e não têm livros em casa.
No Piauí, existe uma lei que obriga as escolas a adotarem literatura de expressão piauiense, mas não é cumprida. Uma editora como a Nova Aliança, que já publicou mais de 300 autores piauienses, possui um acervo de 80 mil livros estocados, mais da metade somente de piauienses.
Como fazer para colocar esses livros nas mãos dos leitores? Eu respondo. Enquanto as políticas e campanhas de estímulo não chegam, vamos pedir aos nossos professores que adotem livros de autores piauienses. Os nacionais consagrados precisam abrir uma brecha para nossa literatura entrar.
Vamos frequentar nossas livrarias, valorizar os autores de nossa terra e melhorar a economia editorial. A literatura piauiense possui excelentes nomes.
Vejam essas sugestões de autores publicados pela Nova Aliança: Assis Brasil, Agenor Martins, Austregésilo Brito, Adriano Lobão, Antônio Leandro, Cineas Santos, Dilson Lages, Eneas Barros, Fonseca Neto, Halan Silva, Homero Castelo Branco, José Ribamar Garcia, Marcos Epifânio, Milton Borges, Márcia Evelin, Pádua Carvalho, Raílson Cauã, Talita do Monte, Toni Rodrigues, Wellistony Viana, Wilson Serraine e mais uns 300.
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Eneas Barros, escritor piauiense - nas redes sociais.
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