Não me canso de falar que adoro meu mestre Gilberto Gil. A serenidade, cada vez maior, na percepção de tudo. o refino de sua trajetória na construção estético-poética e na leitura intervencionista de mundo. agora, com a largura existencial, o tempo octogenário distendido faz dele um griots, mira ancestral para a negritude do Brasil, um orixá com paramentos rutilantes e encantatórios para a cultura brasileira.
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Feliciano Bezerra é professor doutor da UESPI - nas redes sociais.
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