

Crises econômicas não chegam no andar de cima. Assustam o andar do meio, mas devasta mesmo o andar de baixo, arrastando para a base da pirâmide social a população que continua na luta diária por um prato de comida, sem tempo para sonhar com dias melhores.
Os mais vulneráveis retornam às ruas para pedir esmola, furtar e roubar. Mostram aos brasileiros dos andares superiores que crise é a miséria.
Os sinais vitais da miséria estão por toda parte no Brasil, não é diferente na capital, bem próxima da presidenta Dilma Rousseff. Basta ela fazer um passeio de bicicleta pelas imediações da Universidade de Brasília (UnB).
Mauro Sampaio
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