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Segunda-feira, 12 de maio de 2025
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Mauro Sampaio

mauroadrianosampaio@gmail.com

18/06/2015 - 16h05

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Mauro Sampaio

mauroadrianosampaio@gmail.com

18/06/2015 - 16h05

O aliado de Dilma que sente o impeachment

Eventual rejeição de contas do governo Dilma Rousseff pelo TCU pode motivar pedido de impeachment. Qual o sentimento do PMDB?

Numa ponta, Renan Calheiros; na outra, Eduardo Cunha. Dilma Rousseff e seus sentimentais cmopanheiros do PMDB (foto: Mauro Sampaio)

 Numa ponta, Renan Calheiros; na outra, Eduardo Cunha. Dilma Rousseff e seus sentimentais cmopanheiros do PMDB (foto: Mauro Sampaio)

A oposição se reanima com a possibilidade de tirar Dilma Rousseff da Presidência da República com a notícia vinda do Tribunal de Contas da União (TCU) de que as pedaladas fiscais do governo petista em 2014 podem configurar crime de responsabilidade.

 

A presidenta ganhou 30 dias para se explicar. Pelas palavras do presidente do TCU, Augusto Nardes, ela vai ter que se entender com a sociedade.

 

E aí, quem sabe, novas manifestações na Avenida Paulista e na Esplanada dos Ministérios forçarão o Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), ouvir, "humildemente", as vozes verdes e amarelas das ruas e acolher o pedido de abertura do processo de impeachment.

 

O deputado Nilson Leitão (PSDB-MT) não tem dúvida que a hora está chegando:

 

Este governo já deu, já deu! Não achem que esse impeachment não vai ocorrer. Ele vai ocorrer, já está no coração do brasileiro e, cada vez mais, no sentimento, inclusive, de alguns que defendem o governo.

 

E quem são aqueles que "defendem o governo", mas flertam com o "sentimento de impeachment"?

 

Seria aquele partido que o ex-Ministro da Educação Cid Gomes chamou de achacador e apontou o dedo acusatório para o "todo-poderoso" Eduardo Cunha?

 

Quem responder PMDB, está quente.

Mauro Sampaio

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