

Pedaladas fiscais e delações premiadas podem tirar Dilma Rousseff do Palácio do Planalto. A oposição aguarda julgamentos no Tribunal de Contas da União (TCU) e Tribunal Superior Eleitoral (TSE) para dar o empurrão. O impeachment não sai da pauta nesse infindável terceiro turno. Não há elogio de Barack Obama que segure Dilma se deflagrado o processo no Congresso Nacional. Agosto é conhecido por seus azares.
Mauro Sampaio
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