O desde o Séc. 10 o dia 02 de novembro é dedicado à memória dos mortos. Trata-se uma criação católica, que deriva da tradição da Igreja de rezar pelas almas dos fiéis defuntos a partir dos anos setecentos depois de Cristo.
No começo, no dia 1° de novembro a Igreja rezava em agradecimento a todos os santos, assim considerados aqueles que viveram uma vida devotada a Deus. O dia seguinte, 2 de novembro, era dedicado a orações por todos os demais mortos cujas almas não estavam no Céu, mas num estágio de preparação chamado purgatório.
Esse serviço religioso se consolidou até se transformar numa tradição secular (popular), denominada "dia de finados", sendo este um feriado nacional no Brasil. Para além de uma data religiosa dedicada aos mortos, o dia de finados se transformou num dia de celebração da vida: a vida daqueles que visitam seus mortos na certeza de que um dia os verão novamente no Paraíso; ou daqueles que, mesmo não acreditando na ressurreição, honram a memória dos seus antepassados, por reconheceram que devem a eles a vida que têm.
Religiosos ou não, precisamos aceitar que a vida sempre pressupõe a morte. De uma forma ou de outra, comemorar o dia dos mortos é celebrar a vida. E isto nos faz humanos...
No começo, no dia 1° de novembro a Igreja rezava em agradecimento a todos os santos, assim considerados aqueles que viveram uma vida devotada a Deus. O dia seguinte, 2 de novembro, era dedicado a orações por todos os demais mortos cujas almas não estavam no Céu, mas num estágio de preparação chamado purgatório.
Esse serviço religioso se consolidou até se transformar numa tradição secular (popular), denominada "dia de finados", sendo este um feriado nacional no Brasil. Para além de uma data religiosa dedicada aos mortos, o dia de finados se transformou num dia de celebração da vida: a vida daqueles que visitam seus mortos na certeza de que um dia os verão novamente no Paraíso; ou daqueles que, mesmo não acreditando na ressurreição, honram a memória dos seus antepassados, por reconheceram que devem a eles a vida que têm.
Religiosos ou não, precisamos aceitar que a vida sempre pressupõe a morte. De uma forma ou de outra, comemorar o dia dos mortos é celebrar a vida. E isto nos faz humanos...
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