Se tem um negócio que cresce atualmente é a instalação de novos postos de combustíveis na capital piauiense.
Para se ter uma ideia, só num percurso de seis km, no trecho que vai do balão do São Cristóvão até o balão da Pedra Mole, na avenida Kennedy - já existiam sete postos e, de dois anos para cá, foram ou vem sendo instalados mais cinco, perfazendo um total de 12 postos.
O que leva então esse crescimento exagerado de postos na cidade, tal qual vem acontecendo com o negócio de farmácias, um segmento que faturou e fatura adoidado nestes tempos de pandemia?
Qual então a margem de lucro de uma farmácia e de um posto de combustível? a primeira fatura líquido entre 15 a 22%, já nesse segundo segmento a lucratividade líquida vai de 10 a 15%.
Por que então cresce o número de postos de combustíveis na capital se estes produtos estão cada vez mais caros?
Uma das hipóteses é que este negócio funciona como um cartel, onde os preços de todos eles praticamente são os mesmos, portanto combinados entre os donos. Somado a isto, o oligopólio, ou seja, grande número de postos concentrados nas mãos de poucos proprietários.
Outra hipótese é que, em tempos de crise em que os preços dos combustíveis sobem, a margem de lucro aumenta mesmo com redução do consumo, pois uma variação do preço do barril de petróleo para baixo ou para cima impulsiona a margem de lucro.
Essa última pôde ser constatada no mês passado. Foi só eclodir a guerra entre a Rússia e a Ucrânia que vários donos postos em Teresina aproveitaram para reajustar os preços.
Cada vez mais o poder público é desafiado a tornar mais rígido e transparente o processo de concessão para instalação de negócios de postos na capital piauiense.
Da mesma forma, o Ministério Público e o Procon são desafiados a coibir a formação de cartel e oligopólio, fiscalizar preços abusivos e punir severamente postos que vendem produtos adulterados.
O certo é que, o cidadão consumidor é hoje refém da política de preços dolarizada da Petrobrás, das distribuidoras, dos altos impostos federais e estaduais e da ausência de competitividade entre os postos.
Para se ter uma ideia, só num percurso de seis km, no trecho que vai do balão do São Cristóvão até o balão da Pedra Mole, na avenida Kennedy - já existiam sete postos e, de dois anos para cá, foram ou vem sendo instalados mais cinco, perfazendo um total de 12 postos.
O que leva então esse crescimento exagerado de postos na cidade, tal qual vem acontecendo com o negócio de farmácias, um segmento que faturou e fatura adoidado nestes tempos de pandemia?
Qual então a margem de lucro de uma farmácia e de um posto de combustível? a primeira fatura líquido entre 15 a 22%, já nesse segundo segmento a lucratividade líquida vai de 10 a 15%.
Por que então cresce o número de postos de combustíveis na capital se estes produtos estão cada vez mais caros?
Uma das hipóteses é que este negócio funciona como um cartel, onde os preços de todos eles praticamente são os mesmos, portanto combinados entre os donos. Somado a isto, o oligopólio, ou seja, grande número de postos concentrados nas mãos de poucos proprietários.
Outra hipótese é que, em tempos de crise em que os preços dos combustíveis sobem, a margem de lucro aumenta mesmo com redução do consumo, pois uma variação do preço do barril de petróleo para baixo ou para cima impulsiona a margem de lucro.
Essa última pôde ser constatada no mês passado. Foi só eclodir a guerra entre a Rússia e a Ucrânia que vários donos postos em Teresina aproveitaram para reajustar os preços.
Cada vez mais o poder público é desafiado a tornar mais rígido e transparente o processo de concessão para instalação de negócios de postos na capital piauiense.
Da mesma forma, o Ministério Público e o Procon são desafiados a coibir a formação de cartel e oligopólio, fiscalizar preços abusivos e punir severamente postos que vendem produtos adulterados.
O certo é que, o cidadão consumidor é hoje refém da política de preços dolarizada da Petrobrás, das distribuidoras, dos altos impostos federais e estaduais e da ausência de competitividade entre os postos.
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