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Segunda-feira, 12 de maio de 2025
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Mauro Sampaio

mauroadrianosampaio@gmail.com

28/10/2015 - 17h36

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Mauro Sampaio

mauroadrianosampaio@gmail.com

28/10/2015 - 17h36

Vigília dos "somos todos Cunha" pelo impeachment

Grupos que defendem o impeachment de Dilma Rousseff acampam no gramado do Congresso Nacional. Eduardo Cunha decidirá em novembro

Fora, Dilma. Cunha pode ficar. (foto: Mauro Sampaio)

 Fora, Dilma. Cunha pode ficar. (foto: Mauro Sampaio)

Eles são "milhões de Cunhas" em defesa de um Brasil livre do PT, do comunismo e da corrupção. O antipetismo está na moda, que o diga o pacífico ex-senador Eduardo Suplicy, ameaçado dentro da Livraria Cultura em São Paulo. Ali, afirmou uma "indignada", é "terra de coxinha", aquele tipo que acusa o Bolsa Família de alimentar vagabundos.

 

A luta contra o comunismo é uma fantasia de 1964, quando o golpe militar "salvou" o brasileiro da foice e do martelo e a ditadura de coturno reprimou durante 21 anos o direito de esculhambar com os governantes nas ruas e nos meios de comunicação.

 

Os "coxinhas" acampados em Brasília, já se sabe, nada têm contra as contas na Suíça do Presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). O importante é tirar do mapa da política o PT, Dilma, Lula e família. A corrupção pode ficar.

Mauro Sampaio

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