O Ministério Público Estadual (MPE), o Tribunal de Contas do Estado (TCE) e as equipes de transição estão mobilizando um aparato de fiscalização e medidas para evitar que prefeitos que perderam o cargo para a oposição possam maquiar as contas públicas.
Em municípios como Luís Correia e Cocal, o fim de gestão dos desses candidatos tem resultado no atraso do pagamento dos funcionários e fornecedores, além das demissões de servidores terceirizados e comissionados prejudicando, assim, serviços como coleta de lixo, atendimento em postos de saúde e até as aulas na rede de ensino municipal.
A procuradora-geral de Justiça, Zélia Saraiva Lima, expediu recomendação aos promotores de Justiça, orientando-os a estimularem a criação de comissões de transição em todos os municípios em que vai haver troca de gestão, que devem ser constituídas por membros das equipes do prefeito atual e do prefeito eleito, para que seja garantida a continuidade dos serviços prestados à comunidade.
Com informações do jornal Diário do Povo
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