Não tem essa de não ter mais mãe, porque ela já morreu. Toda mãe vive. Se não presencialmente, vive espiritualmente. Vive para os filhos. Quando morta, vive nos filhos, em cada olhar, em cada gesto, no caráter, nas ações... ela continua viva. Eu cultuo isso.
Toda vez que os onze filhos da D. Biná se encontram, coisa que não é muito fácil, dadas as condições que o viver nos impõe e nos espalham. Nesses raros momentos, todos nós lembramos a nossa mãe, a sua comida, o seu cuidado, a sua fé, a sua sinceridade, a sua honestidade...
Portanto hoje e em todos os dias de nossa existência, temos muito para agradecer, ser gratos pela vida que ela nos proporcionou, E por seguirmos juntos, os onze rebentos de uma mulher corajosa e que nunca vacilou na sua fé e na oração, não nos resta outra coisa senão dizer: Nós te amamos com toda a força do nosso espírito, já que a sua presença é em nós que ela existe.
Obrigado, MÃE, por tudo. Lourival, Leonice, Egnaldo, Ana Célia, Eliane, Ana Cléa, Conceição de Maria (Ceiça), Júnior Félix, Antônio Márcio, Edilmene e Franklândi, teus filhos amados.
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Lourival Lopes Silva é professor do IFPI - nas redes sociais.
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