

A Semana Santa é um tempo especial de reflexão sobre nossas vidas, de pensar trajetórias, rumos, passado, presente e perspectivas para o futuro?
O que estamos fazendo de nossas vidas? O que nos motiva nessa passagem por esse mundo terreno? a ganância é quem no motiva? o acúmulo de mais dinheiro, de poder e de prazer? de partilha e do amor?
A vida terrena é única? existe um reino, um plano de vida mais elevado, além da terra onde não existe dor, solidão, egoísmo? onde o amor é infinito e as necessidades materiais inexistem?
O homem sempre foi desafiado a fazer escolhas, por isso tem o livre arbítrio. Neste, ele pode optar sobre seus rumos, planejar, decidir e lançar mão tanto de virtudes, quanto se deixar levar por fraquezas e, assim, nutrir a consciência, a relação com seu próximo e com Deus.
A paixão, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo na Semana Santa é um período fértil onde os caminhos iluminados por Deus são mais visíveis a nossa condição limitada como seres humanos. Prega o desapego aos bens materiais, não que estes não tenham importância, mas que eles não sejam o centro da vida humana.
A vida é movida por paixão, esta é então determinante nas escolhas dos valores, do caráter, na forma de agir diante da luta pela sobrevivência. Podemos então, optar por enfrentar a nossa condição humana como egoístas, individualistas ou então como solidários e sem grandes apegos as ilusões terrestres.
Existe vida além dessa? alguém, algum dia já voltou para dizer que existe? Sim, Jesus ressussistou e apareceu aos seus discipulos e, de forma especial, a um deles, a Tomé, que só acreditava naquilo que via e tocava:
Jesus aparece a Tomé:
Um dos discípulos, Tomé (o Gémeo), não se encontrava ali com os outros. Mais tarde quando teimaram com ele dizendo: “Vimos o Senhor”, ele replicou, “Não acredito, a não ser que veja as feridas dos pregos nas suas mãos, ponha os dedos nelas, e toque com a minha mão na sua ferida do lado.”
Passados oito dias, os discípulos estavam outra vez juntos, e nessa ocasião encontravase Tomé também presente. As portas estavam fechadas mas, tal como antes, Jesus apareceu no meio deles e disse: “Paz seja convosco!” Depois disse a Tomé: “Mete o dedo nas feridas das minhas mãos, e a mão no meu lado. Não continues descrente. Acredita!”
“Meu Senhor e meu Deus!”, exclamou Tomé.
Então Jesus observou-lhe: “Crês porque me viste, mas benditos os que não me viram e, mesmo assim, crêem.”
Jesus Cristo durante a sua passagem pela terra deu inúmeras provas que existe vida além desta. Duvidar disto é próprio das nossas limitações humanas. Portanto, nessa Semana Santa, aproveitemos para pedir a Deus mais fé, mais coragem para praticar o modelo de vida pregado por Jesus. Este verdadeiro exemplo deixa claro que podemos sim cultivar neste planeta virtudes que nos tornam mais leves, felizes e cheios de esperança, para isso somos desafiados a seguir um modelo de vida mais simples, solidário e inspirado no amor.
O que estamos fazendo de nossas vidas? O que nos motiva nessa passagem por esse mundo terreno? a ganância é quem no motiva? o acúmulo de mais dinheiro, de poder e de prazer? de partilha e do amor?
A vida terrena é única? existe um reino, um plano de vida mais elevado, além da terra onde não existe dor, solidão, egoísmo? onde o amor é infinito e as necessidades materiais inexistem?
O homem sempre foi desafiado a fazer escolhas, por isso tem o livre arbítrio. Neste, ele pode optar sobre seus rumos, planejar, decidir e lançar mão tanto de virtudes, quanto se deixar levar por fraquezas e, assim, nutrir a consciência, a relação com seu próximo e com Deus.
A paixão, a morte e a ressurreição de Jesus Cristo na Semana Santa é um período fértil onde os caminhos iluminados por Deus são mais visíveis a nossa condição limitada como seres humanos. Prega o desapego aos bens materiais, não que estes não tenham importância, mas que eles não sejam o centro da vida humana.
A vida é movida por paixão, esta é então determinante nas escolhas dos valores, do caráter, na forma de agir diante da luta pela sobrevivência. Podemos então, optar por enfrentar a nossa condição humana como egoístas, individualistas ou então como solidários e sem grandes apegos as ilusões terrestres.
Existe vida além dessa? alguém, algum dia já voltou para dizer que existe? Sim, Jesus ressussistou e apareceu aos seus discipulos e, de forma especial, a um deles, a Tomé, que só acreditava naquilo que via e tocava:
Jesus aparece a Tomé:
Um dos discípulos, Tomé (o Gémeo), não se encontrava ali com os outros. Mais tarde quando teimaram com ele dizendo: “Vimos o Senhor”, ele replicou, “Não acredito, a não ser que veja as feridas dos pregos nas suas mãos, ponha os dedos nelas, e toque com a minha mão na sua ferida do lado.”
Passados oito dias, os discípulos estavam outra vez juntos, e nessa ocasião encontravase Tomé também presente. As portas estavam fechadas mas, tal como antes, Jesus apareceu no meio deles e disse: “Paz seja convosco!” Depois disse a Tomé: “Mete o dedo nas feridas das minhas mãos, e a mão no meu lado. Não continues descrente. Acredita!”
“Meu Senhor e meu Deus!”, exclamou Tomé.
Então Jesus observou-lhe: “Crês porque me viste, mas benditos os que não me viram e, mesmo assim, crêem.”
Jesus Cristo durante a sua passagem pela terra deu inúmeras provas que existe vida além desta. Duvidar disto é próprio das nossas limitações humanas. Portanto, nessa Semana Santa, aproveitemos para pedir a Deus mais fé, mais coragem para praticar o modelo de vida pregado por Jesus. Este verdadeiro exemplo deixa claro que podemos sim cultivar neste planeta virtudes que nos tornam mais leves, felizes e cheios de esperança, para isso somos desafiados a seguir um modelo de vida mais simples, solidário e inspirado no amor.
Comentários
Os comentários são de responsabilidade exclusiva de seus autores e não representam a opinião desta página, se achar algo que viole os termos de uso, denuncie.